terça-feira, 6 de abril de 2010

A Ilha do Medo que não assusta, mas que impressiona

Tenho que ter um incentivo muito forte para postar aqui. Por isso, o faço tão raramente. Ontem fui ao cinema para assistir "O Livro de Eli", mas devido a uma incompatibilidade com o horário, acabei vendo "A ilha do medo". Fui sem grandes expectativas, esperando que fosse um terror estilo Abismo do medo, em uma ilha escura e cheia de criaturas sobrenaturais; ou aqueles suspenses tipo supercine, onde tem um maníaco que mata todo mundo com uma faca, e no final é assassinado por uma mulher loira. Mas para minha surpresa, não foi nada disso. Pelo contrário, foi um daqueles suspenses inteligentes e com o final surpreendente. Está certo que pelas regras que controlam o universo, todo filme de suspense hoje tem o final surpreendente, logo surpresa seria se o final não fosse assim. Apesar desse novo padrão, foram poucos que fizerem isso com excelência, com destaque para O sexto sentido e Os outros. Nesse seleto grupo, agora acrescento "A ilha do medo".
No filme, um detetive é chamado para investigar um desaparecimento de um paciênte internado em um manicômio. Este fica em uma ilha para evitar fugas, já que os pacientes são muito perigosos. Durante as investigações ele descobre que... bem, vou parar de contar, se não estraga o filme. E esse vale a pena ver. Está entre os melhores filmes que já vi. Apesar que na minha lista dos melhores tem uns 30 filmes.

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